As agulhas filiformes – também chamadas de agulhas sistêmicas – são instrumentos muito utilizados na auriculoterapia, sendo uma outra alternativa às sementes e esferas que são usadas para o estímulo dos pontos auriculares.
Atenção: Lembramos que este conteúdo é direcionado a acupunturistas e auriculoterapeutas que buscam aprimorar sua prática.
O Que São Agulhas Filiformes?
As agulhas filiformes (ou sistêmicas) são feitas, em geral, de aço inoxidável de alta qualidade devido à sua resistência, biocompatibilidade e facilidade de esterilização. São finas, descartáveis e de uso único e são aplicadas em sessões de 15 a 30 minutos de duração.
Algumas agulhas podem ser feitas de prata ou apenas banhadas em prata, assim como as de ouro e são utilizadas para tratamentos específicos e são difíceis de se encontrar no mercado nacional.
O cabo das agulhas podem ser feitos de materiais diferentes do corpo: aço, cobre, prata ou revestimento de plástico, visando facilitar o manuseio da agulha.
Esterilização das Agulhas:
A esterilização é o processo que garante a segurança do paciente, evitando infecções e o método mais comum de esterilização empregado nas agulhas, é a esterilização por Óxido de Etileno (ETO) ou Radiação Gama:
- Óxido de Etileno (ETO): As agulhas são colocadas em câmaras herméticas onde o gás ETO é injetado. Ele penetra nas embalagens e elimina microrganismos. Após a esterilização, as agulhas passam por um processo de aeração para remover resíduos do gás.
- Radiação Gama(radiação ionizante): As agulhas são expostas a raios gama de alta energia, que destroem o DNA de bactérias, vírus e outros patógenos, deixando-os inativos. Este método é altamente eficaz e não deixa resíduos.
Devido à esterilização, nunca devemos reutilizar as agulhas descartáveis, mesmo que sejam as do próprio paciente, pois resíduos de sangue e pele ficam na ponta e no corpo da agulha e apenas passar uma algodão com álcool 70% não garante a esterilização total para uma nova aplicação.
Tamanhos das Agulhas:
As agulhas filiformes utilizadas na Auriculoterapia, são as mesmas da Acupuntura. O que pode variar é o seu calibre e/ou o seu comprimento e isto tem mais relação ao conforto do profissional (manuseio) e do paciente (sensação). Suas pontas são muito finas e polidas para que a penetração seja facilitada e não cause dor ao paciente.
Geralmente, os diâmetros (calibres) mais utilizados são 25, 20 ou 18 milímetros. As agulhas com o diâmetro de 25 milímetros podem ser incômodas para a maioria das pessoas.
O comprimento das agulhas também pode variar, sendo os mais comuns 30, 25, 20 e 8 milímetros.
A nomenclatura das agulhas se dá pela seguinte forma: “diâmetro x comprimento” e é isto o que deve ser observado na hora da compra e utilização das agulhas. Cada profissional tem a sua preferência de acordo com a sua experiência.
Exemplos:
- Agulha 25 x 25: 0,25 mm de espessura “por” 25mm de comprimento;
- Agulha 25 x 15: 0,25 mm de espessura “por” 15mm de comprimento;
- Agulha 20 x 13: 0,20 mm de espessura “por” 13mm de comprimento;
- Agulha 18 x 8: 0,18 mm de espessura “por” 8mm de comprimento.
As agulhas de menor diâmetro(0,18 e 0,20mm) tendem ser mais confortáveis na inserção e são recomendadas para pacientes mais sensíveis. As agulhas de diâmetro um pouco maior, 0,25mm, podem ser utilizadas em áreas como o lóbulo pois são mais “firmes” em relação às mais finas.
Caso seja utilizada eletroestimulação nas agulhas, as de 0,25mm podem ser mais confortáveis. Isso se dá ao fato de as agulhas de maior calibre apresentarem menor resistência elétrica e isso permite uma melhor condução da corrente elétrica. As agulhas de menor calibre podem não conduzir a corrente de forma estável e tendem a esquentar mais.
Manipulação e Puntura com as Agulhas Filiformes:
Em relação à manipulação das agulhas, dividiremos em 4 partes ou momentos: antes da puntura, inserção/puntura da agulha, estimulação das agulhas, retirada e descarte das agulhas.
1. Manipulação das agulhas antes da puntura:
As agulhas podem vir embaladas individualmente com um mandril (tubo plástico para ajudar na inserção da agulha) ou em pacotes contendo de 5 a 10 agulhas com um mandril.
Ao abrir a embalagem, devemos ter muito cuidado para não encostar os dedos no corpo da agulha e não contaminá-la. Nas agulhas individuais, seguramos no mandril e tiramos uma pequena peça que prende a agulha dentro do mandril. Nos pacotes com 10 agulhas, temos que colocar a agulha dentro do mandril para depois aplicar no ponto auricular a ser tratado.
Uma observação importante ao colocar a agulha dentro do mandril: nunca colocar a agulha pelo lado da ponta e sim, pela parte de trás (corpo) da agulha. Isso evita de danificar a ponta se ela “bater” na borda externa do mandril.
2. Inserção da agulha no ponto auricular:
Com o objetivo de realizar uma correta aplicação das agulhas e proporcionar conforto ao paciente, diferentes técnicas são aplicadas de acordo com o tipo de ponto selecionado, região da orelha e o objetivo terapêutico.
A aplicação da agulha pode ser feita com ou sem mandril, ou ainda com aplicadores de agulha.
1. Inserção Perpendicular:
É modo mais comum na prática da Auriculoterapia. A agulha é inserida em um ângulo de 90° em relação à superfície da orelha, geralmente nos pontos localizados nas Conchas Cimba e Cava e da Fossa Triangular.
Evitar colocar muita pressão ao inserir a agulha a fim de não provocar dor ou desconforto no paciente. Deve-se respeitar a profundidade limitada da orelha para evitar atravessar o tecido cartilaginoso.
2. Inserção Oblíqua:
Neste tipo de aplicação, a agulha é inserida em um ângulo de 15° a 45° em relação à superfície da orelha. Pontos da Fossa Escafóide e do Lóbulo geralmente são punturados obliquamente e podemos, com uma só agulha, punturar dois ou mais pontos.
Um exemplo seria punturar o ponto Maxilar Superior até o ponto Maxilar Inferior, unindo-os.
No lóbulo auricular, a ausência da cartilagem exige uma técnica específica: se a agulha for inserida perpendicularmente, pode atravessar completamente o tecido e atingir o dedo que estabiliza a região. Para maior segurança, recomenda-se sempre:
1. Segurar o lóbulo firmemente entre polegar e indicador (criando tensão no tecido).
2. Inserir a agulha em ângulo oblíquo (15°-30°), direcionando-a para o interior da orelha.
3. Evitar pressionar com muita força o dedo contra a parte posterior do lóbulo durante o procedimento.
3. Inserção Subcutânea ou Tangencial:
É uma técnica de inserção superficial pois a agulha é introduzida quase que paralelamente sob a pele da orelha, não havendo penetração profunda.
Requer uma maior precisão do profissional para que a agulha seja inserida na trajetória adequada e não cause desconforto no paciente. Melhor inserir a agulha diretamente, sem ajuda do mandril.
O mandril é utilizado para guiar e posicionar a agulha que será inserida no ponto auricular e é muito importante verificar o seu “alinhamento” para evitar desvios na inserção da agulha.
O seu uso facilita a inserção da agulha em pontos de difícil acesso. O Ponto Simpático é um exemplo, pois com o mandril, podemos afastar um pouco a parede da Hélice que se curva sobre o ponto.
Ótimo para profissionais iniciantes.
Aplicadores de agulhas do tamanho 18×8 podem ser encontrados no mercado, mas é muito difícil encontrar aplicadores de agulhas maiores hoje em dia. O aplicador também facilita a inserção da agulha como o mandril.
Nas inserções diretas da agulha, sem o mandril ou aplicador, podemos proceder das seguintes maneiras:
- Inserção rápida: A agulha é inserida com um movimento rápido e firme, fazendo com que a sensação de desconforto seja mínima. Devemos segurar a agulha com firmeza com o polegar e indicador, introduzindo-a com um movimento rápido.
- Inserção lenta: A agulha é introduzida com um movimento mais lento, porém gradual e com uma pressão suave e constante. Observar se a inserção causa desconforto no paciente;
- Inserção com rotação da agulha: Aqui, a agulha é inserida no ponto auricular realizando um movimento de rotação, facilitando a penetração da agulha. O movimento deve ser rápido e contínuo, evitando uma rotação excessiva para não causar microtraumas.
3. Manipulação e estimulação das agulhas durante o tratamento:
Após a inserção da agulha no ponto desejado, podemos definir o tipo de estímulo a ser dado em cada uma delas a fim de alcançar os resultados desejados. Essas manipulações são descritas a seguir:
1. Rotação da agulha:
Assim que a agulha estiver inserida no ponto auricular, realizamos pequenos movimentos de rotação (poucos graus a cada rotação) no sentido horário e anti-horário. Os movimentos devem ser harmoniosos e com velocidade constante durante 10 a 30 segundos. Técnica muito utilizada em condições crônicas.
Tomar cuidado para não inserir mais a agulha durante os movimentos de rotação e observar a resposta do paciente. Ao sentir a sensação de “De Qi”, não há mais a necessidade de realizar a estimulação da agulha.
Após a inserção da agulha no ponto auricular, o paciente deve perceber sensações como distensão, dormência, calor, frio ou uma corrente que se irradia, podendo alcançar outras áreas do corpo. Essa percepção é chamada “De Qi”, ou “chegada da energia”, e indica que o ponto foi corretamente estimulado.
2. Pulsação ou Picada:
Consiste em fazer movimentos de “picadas” ou de “vaivém”(para cima e para baixo) na agulha inserida, sem removê-la do ponto. Esses movimentos devem ser rítmicos com duração de 10 a 20 segundos e deve-se manter a atenção para que a agulha não ultrapasse a profundidade desejada.
Caso o paciente sinta a sensação de “De Qi”, não há mais a necessidade de realizar a estimulação da agulha.
3. Retenção “estática”:
Após a inserção da agulha, esta permanece estática no ponto auricular, sem receber qualquer forma de estímulo(rotação ou picada). Desta maneira, introduzimos a agulha e a deixamos no ponto por toda a sessão.
Ótimo para pacientes idosos, crianças e pacientes muito debilitados ou com condições de saúde de longa duração. É muito bem aceita por muitos pacientes pois a sensação de desconforto é mínima.
4. Tempo de retenção da agulha – duração da sessão:
O tempo de retenção da agulha no ponto auricular corresponde ao tempo em que ela ficará inserida no ponto após a puntura. Um dos fatores mais importantes para levarmos em consideração é a condição e características da enfermidade apresentada pelo paciente.
No geral, a tempo de retenção da agulha gira em torno de 30 minutos, podendo ficar mais ou menos tempo. Em casos agudos, 30 minutos são suficientes, mas em casos crônicos ou de deficiência energética, podemos aumentar o tempo para até 60 minutos.
Outros fatores que devem ser levados em consideração são a sensibilidade do paciente ao estímulo das agulhas, ponto auricular estimulado, objetivo terapêutico e se está baseado em algum protocolo específico que define o tempo máximo de estímulo dos pontos.
Sempre monitore o paciente, observando sinais de desconforto, “queimação” no ponto e vermelhidão local. Isso pode indicar a necessidade de diminuir ou até mesmo retirar a agulha.
Se houver a necessidade de um estímulo prolongado, verificar se as agulhas permanecem firmes e bem inseridas nos pontos.
5. Retirada e descarte das agulhas:
Os procedimentos de retirada e de descarte das agulhas também são partes importantes no atendimento em Auriculoterapia. São etapas essenciais para que a segurança do paciente e do profissional sejam garantidas, respeitando normas de biossegurança e de regulamentações ambientais.
1. Retirada das Agulhas:
Visando diminuir o desconforto do paciente, evitar microtraumas locais e prevenindo o aparecimento de hematomas e infecções locais, devemos seguir os seguintes passos:
- Uso de Luvas descartáveis: Com a finalidade de evitar infecção e contaminação cruzada;
- Inspeção Visual: Verificar a condição de cada ponto auricular e tentar identificar sinais como inchaço, vermelhidão ou irritação local;
- Comunicação com o paciente: Comunicar o paciente que a sessão chegou ao fim e que as agulhas serão retiradas, explicando que o procedimento é rápido e praticamente indolor;
- Movimento de Retirada: Retirar a agulha com um movimento firme, porém suave. Assim evitamos dor e desconforto na retirada. Observar o ângulo da agulha e retirar de acordo;
- Pressão local: Após a retirada da agulha, pressionar o ponto com um algodão por 15 a 20 segundos a fim de evitar sangramentos e possíveis hematomas;
Caso a agulha parecer que está aderida ao tecido e um pouco difícil de ser retirada, aplique uma leve rotação na agulha e a retire em seguida.
Se observar quaisquer sinais de dor intensa no local, sangramento persistente ou inflamação local, orientar o paciente a procurar orientação médica.
2. Descarte Seguro das Agulhas:
Como já falamos anteriormente, as agulhas filiformes são descartáveis, de uso único e devem ser descartadas da maneira correta e seguindo as normas de biossegurança locais. O seu descarte segue procedimentos específicos pois são classificadas como resíduos perfurocortantes.
As agulhas devem ser descartadas em recipientes próprios para este fim, são caixas coletoras rígidas e resistentes à perfurações com tampa e identificação de risco biológico. A caixa coletora deve estar próxima do local de retirada das agulhas para o descarte imediato, reduzindo riscos de acidentes.
O descarte deve ser realizado logo após a retirada das agulhas, não colocando em quaisquer superfícies antes do descarte.
Não esqueça de contar as agulhas retiradas ao final da sessão e certifique-se que não esqueceu nenhuma na orelha do paciente.
Esclarecer o paciente que as agulhas não devem ser levadas embora, mesmo que usadas.
Nunca reutilize as agulhas, mesmo que em um mesmo paciente.
Algumas indicações terapêuticas da Auriculoterapia com agulhas:
A estimulação dos pontos auriculares com sementes e esferas de metal ou cristal vem sendo muito difundida hoje em dia e é um recurso que muitos profissionais recorrem por ser uma técnica não invasiva e mais confortável para o paciente.
Mesmo assim, muitos profissionais ainda utilizam as agulhas para estimular os pontos auriculares. Isto porque podem complementar o tratamento com agulhas, colocando as sementes ou esferas para o paciente seguir com o tratamento nos dias seguintes.
As indicações terapêuticas da Auriculoterapia com agulhas, são as mesmas para a Auriculoterapia com sementes e esferas. Vamos à elas:
1. Dores Crônicas ou Agudas:
Quando falamos em Auriculoterapia, as condições e tratamentos de dores(agudas ou crônicas) são as primeiras que vêm à cabeça. Estudos e pesquisas mostram que a Auriculoterapia tem se consolidado como um terapia eficaz, mostrando que a estimulação dos pontos auriculares reduz significativamente a intensidade da dor em condições como lombalgia, cefaleias tensionais, enxaquecas e fibromialgia.
A técnica modula vias neurais, promovendo a liberação de endorfinas e a inibição de sinais nociceptivos no sistema nervoso central.
2. Transtornos de Ansiedade e Estresse:
A auriculoterapia atua na regulação do sistema límbico, reduzindo sintomas de ansiedade e estresse. Pontos auriculares específicos, como ShenMen e Coração, quando estimulados, ajudam a equilibrar a atividade do nervo vago, promovendo relaxamento.
3. Disfunções Metabólicas e Controle de Peso:
O tratamento com Auriculoterapia pode auxiliar no manejo de obesidade e diabetes tipo 2. Com a estimulação de pontos relacionados ao sistema endócrino e digestivo, ajudam a regular o apetite e melhora a sensibilidade à insulina, sendo um coadjuvante em programas de reeducação alimentar.
4. Suporte à Reabilitação de Dependências:
Quando falamos de dependência, como tabagismo e alcoolismo, protocolos como o NADA (National Acupuncture Detoxification Association) utilizam agulhas filiformes em pontos auriculares para reduzir a “fissura” e os sintomas de abstinência, com resultados significativos em ensaios clínicos
5. Problemas Ginecológicos:
Na área de Ginecologia, a Auriculoterapia tem sido uma aliada nos desequilíbrios hormonais e sintomas do aparelho reprodutivo feminino. Com uma ação eficaz em todo o período menstrual, a Auriculoterapia alivia a intensidade das cólicas, dores de cabeça e em outros sintomas que podem aparecer antes, durante e depois da menstruação.
Tratamento dos sintomas da menopausa, com redução e alívio nas ondas de calor, irritabilidade e insônia.
6. Suporte nos Tratamentos Dermatológicos:
Indicação nos tratamentos de acne, eczemas e psoríase, a Auriculoterapia pode dar suporte às condições inflamatórias e imunológicas da pele. A estimulação de pontos como Pulmão, Endócrino, Alergia e sangria no ponto Ápice da Orelha, ajudam no tratamento de diversas condições dermatológicas.
7. Problemas Respiratórios:
O tratamento de problemas respiratórios e condições das vias aéreas superiores respondem muito bem com a Auriculoterapia. Condições como Asma, Bronquite, Rinite e Sinusite, podem ter seus sintomas amenizados e tratados com a estimulação de pontos como Pulmão, brônquios, nariz interno e externo, entre outros.
8. Desordens Gastrointestinais:
Com a estimulação de pontos como estômago, baço, esôfago, intestinos, a Auriculoterapia atua na ativação de reflexos vagais que regulam a motilidade gastrointestinal e a secreção de enzimas digestivas, auxiliando e tratando condições como refluxo gastresofágico, gastrite, constipação, diarreias, entre outras.
9. Suporte de condições Cardiovasculares:
A auriculoterapia auxilia no tratamento de condições cardiovasculares, como hipertensão, arritmia e angina. A estimulação de pontos específicos, como Coração e Shenmen, pode ajudar a reduzir a pressão arterial e melhorar o ritmo cardíaco. Estudos indicam que a técnica, quando combinada com medicamentos, potencializa seus efeitos. Seu mecanismo de ação parece envolver a regulação do sistema nervoso autônomo, aumentando o tônus vagal e promovendo relaxamento vascular, o que contribui para o equilíbrio cardiovascular.
Conclusão:
A Auriculoterapia com agulhas é uma ferramenta versátil e cientificamente respaldada, capaz de atuar em múltiplas condições físicas e emocionais. A escolha do tipo de agulha — seja filiforme para sessões pontuais, intradérmica para estímulo prolongado ou com eletroestimulação para potencializar efeitos — deve ser baseada no diagnóstico, objetivo terapêutico e perfil do paciente.
Além da técnica, é essencial priorizar a segurança, seguindo protocolos de higiene e normas de biossegurança. A integração da auriculoterapia com outras abordagens (como acupuntura sistêmica ou fitoterapia) pode ampliar ainda mais seus benefícios.
Para profissionais: Mantenha-se atualizado sobre pesquisas e novas técnicas para refinamento da prática.
Para pacientes: Busque sempre um profissional qualificado e relatar quaisquer reações durante o tratamento.
A auriculoterapia, quando aplicada com precisão e conhecimento, transforma-se em um aliado poderoso para a saúde integral, promovendo equilíbrio e qualidade de vida.